Notas


(i) Ver Essais sur l’Histoire des Religions, por Max Muller; La Mission des Juifs, por St-Yves d’Alveydre; Les Grands Initiés, por Ed. Schuré.


(ii) Ver La Suggestion Mentale, por Ochorowicz.


(iii) Os signos do Zodíaco.


(iv) A idade dos Vedas ainda não pôde ser fixada. Souryo-Shiddanto, astrônomo hindu, cujas observações sobre a posição e percurso das estrelas remonta a cinqüenta e oito mil anos, fala dos Vedas como obras já veneráveis pela sua antiguidade. (De O Espiritismo ou Faquirismo Ocidental, pelo Dr. Paul Gibier, capítulo V.)


(v) Bhagavad-Gita.


(vi) Bhagavad-Gita, passim.


(vii) Mahabhãrata, trad. H. Fauche.


(viii) Le Bouddhisme, por Léon de Rosny; La Science des Religions, por Burnouf.


(ix) Le Bouddhisme êsotêrique, por Sinnet.


(x) Dhammapada.


(xi) La Morale du Bouddhisme.


(xii) L’Ame et ses Manifestations à travers l’Histoire. por Eug. Bonnemère.


(xiii) Revue des Deux-Mofldes, 15 de março de 1876, artigo de G. Bousquet.


(xiv) Le Lauta Vistara, trad. Foucaux: Le Lotus de la Bonne Lol, trad. Burnout.


(xv) Le Bouddhisme Esotérique, por Sinnet.


(xvi) Por que sete? Só em nosso sistema solar contam-se oito planetas principais e as perturbações observadas em Netuno fazem supor que existe ainda um outro para além daquele.


(xvii) La Morale du Bouddhisme.


(xviii) Ver as obras de François Lenormant e Maspéro.


(xix) Maneton atribui aos templos egípcios uma tradição de trinta mil anos.


(xx) Um manuscrito da quarta dinastia (4000 anos a.C.) relata que a Esfinge, enterrada nas areias e olvidada desde séculos, foi encontrada fortuitamente nessa época. (Histoire d’Orient, por Lenormant.)


(xxi) O delta atual foi formado pelas aluviões sucessivas depositadas pelo Nilo.


(xxii) Colunas herméticas.


(xxiii) L’Egypte sous le Pharaons, por Champollion.


(xxiv) Ver Pimander. o mais autêntico dos livros de Hermes Trimegisto.


(xxv) Diodoro da Sicilia e Estrabão referem que os sacerdotes do antigo Egito sabiam provocar a clarividência com um fim terapêutico. Galien menciona um templo perto de Mênfis, célebre por curas hipnóticas.


(xxvi) Hinos órficos.


(xxvii) Os que começavam a iniciação.


(xxviii) Segundo a expressão de Pitágoras, Apolo e Dionisos são duas revelações do Verbo de Deus, que se manifesta eternamente no mundo.


(xxix) Ed. Schuré, Les Grands Initiés – Pythagore, pág. 329.


(xxx) Ver Vers Dorés, de Pitágoras, tradução Ollvet; Pythagore et la Philosophie Pythagoricienrie, por Chalgnet.


(xxxi) “Les Grands Initiés” – Pythagore, Ed. Schuré.


(xxxii) Comentários de La République, de Platão.


(xxxiii) De Univers, 2, Maury 87, por Cicero; De Gen. Socrat., por Apulelo; Hist., 1, 20, capítulo 6, pág. 287, por A. Marcellin.


(xxxiv) Ver Nota Especial nº 1, no fim do volume.


(xxxv) Philosophie Gauloise, por Gatlen Arnoult; Histoire de France, por Henri Martin; Bibliothêque de Genêve, por Adolphe Pictet; Immortalité, por Altred Dumesnhi; L’Esprit de la Gaule, por Jean Reynaud.


(xxxvi) Cyfrinach Beirdd Inys Prydaln: Mystêres des bardes de l’lie de Bretagne, trad. Edward Williams, 1794.


(xxxvii) Barddas, cad. Goddeu.


(xxxviii) Triades Bardiques, nº 26, publicadas pela escola céltica de Glamorgan.


(xxxix) Barddas, cad. Goddeu. xl Histoire Nationale des Gaulois, por Bosc e Bonnemère.


xl Histoire Nationale des Gaulois, por Bosc e Bonnemère.


(xli) Procès de Réhabilitation de la Pucelle (segundo os documentos da Escola de Chartes).


(xlii) Guerres des Julfs, 2º, por Joséphe: De la Vie Contemplatlve, por Philon.


(xliii) Ver Nota Especial nº 1, no fim do volume.


(xliv) Ver Nota Especial nº 2, no fim do volume.


(xlv) Deve-se entender por esta expressão os espíritos simples e retos.


(xlvi) Mateus, 5:3 a 8; Lucas, 6:20 a 26.


(xlvii) Mateus, 5:44 a 46.


(xlviii) Lê-se no Evangelho de Mateus (13:11 a 13), e no de Marcos (4:10 a 13): “É a vós que foi dado conhecer os mistérios do reino de Deus, mas aos que são de fora tudo se exprime por parábolas.”


(xlix) João, 14:2 e 3. l João, 3:3, 6 e 8.


(l) João, 3:3, 6 e 8.


(li) João, 16:12 e 13. A Igreja só vê nestas palavras o anúncio do Espírito Santo, descido, algum tempo depois, sobre os apóstolos; mas, se a Humanidade (porque é a ela que se dirige esta profecia) não era então capaz de compreender a verdade, como o poderia ser em poucos meses mais tarde?


(lii) Ver Nota Especial nº 3, no fim do volume.


(liii) 1ª Epístola aos Coríntios, capítulo, 15 versículos 5 a 8. Nesta epístola, Paulo enumera as aparições do cristo depois da sua morte. Conta seis, uma dessas aos Quinhentos “dos quais alguns ainda estão vivos”. A última é no caminho de Damasco, fazendo com que Paulo, inimigo encarniçado dos cristãos, se tornasse o mais ardente dos apóstolos.


(liv) Ver Nota Especial nº 4, no fim do volume.


(lv) Ver Notas Especiais nºs 2 e 3, no fim do volume.


(lvi) Jesus nomeia-se a si mesmo, por muitas vezes, “filho do homem”.


(lvii) Ver a importante obra de Ad. Frank, membro do instituto de França, sobre a Cabala.


(lviii) João, 9:2.


(lix) Guerres des Juifs, por Joséphe, Livro 8º, capitulo 7º.


(lx) Atos, capítulo 8, versículo 26; capítulo 11, versículos 27 e 28; capítulo 16, versículos 6 e 7; capítulo 21, versículo 4.


(lxi) Os médiuns eram, então, chamados profetas. No texto grego dos Evangelhos, encontra-se quase sempre isolada a palavra “espírito”. São Jerônimo foi o primeiro que a ela acrescentou “santo”.


(lxii) 1ª Epístola a João, capítulo 4, versículo 1.


(lxiii) De Migrat Abraham, por Philon, pág. 393.


(lxiv) Diction. Phil. et Hist., por Bayle, art. Plotin.


(lxv) De Principiis.


(lxvi) Histoire du Manichéisme, por Beausobre, capitulo 2º, pág. 595.


(lxvii) Contrà Celse, por Orígenes, págs. 199 e 562.


(lxviii) De Civit. Del, Livro 10º, Capítulos 9º e 11º.


(lxix) Augustini Opera, capítulo 1º, pág. 294.


(lxx) Stromat, Livro 8º, Oxford, 1715.


(lxxi) Grand Discours Catéchétique, tomo 3º, capitulo 8º, Edição Morei.


(lxxii) A Ciência calculou que um milímetro cúbico de ar respirável encerra cinco milhões de átomos.


(lxxiii) Btichner e a sua escola não hesitam em afirmar: – “O homem não é livre, vai para onde seu cérebro o impele.” (Ver a sua obra Força e Matéria.)


(lxxiv) A tal respeito, veja-se Ontologie, por Durand de Gros (1871), obra notável que refuta as doutrinas positivistas.


(lxxv) Philosophie Naturelle, pág. 210.


(lxxvi) Segundo Eugène Nus (A la Recherche des Destinées, capítulo XI), o verbo hebreu que traduzimos pela palavra criar significa fazer passar do princípio à essência.


(lxxvii) Ele é Um, criação de si próprio, donde todas as coisas saíram; ele está nelas e as desenvolve; nenhum mortal jamais o viu, mas ele a todos observa. (Hinos Órficos.)


(lxxviii) Triades Bardiques, por Cyfrmnach Belrdd Inys Pryddaln.


(lxxix) Isto por meio de um fluido vital que lhe serve de veículo para a transmissão de suas ordens aos órgãos. Voltaremos mais adiante a esse terceiro elemento chamado “perispírito”, que sobrevive à morte e que acompanha a alma em suas peregrinações.


(lxxx) Eis o que diz Berthelot (Origines de la Chimie, pág. 320): “Da mesma forma que os quatro elementos dos antigos, os fluidos elétrico, magnético, calorífero e luminoso, que se admitiam há meio século, já hoje, em sua substância, não oferecem base de discriminação, pois está reconhecido, pelos progressos da Ciência, que todos eles se reduzem a um só elemento: o éter. Entretanto, o éter dos físicos e o átomo dos químicos também a seu turno são decomponíveis para darem lugar a concepções mais elevadas, que tendem a explicar tudo somente pelos fenômenos do movimento.” Segundo G. Le Bon (L’Evolution de la Matiére; L’Evolution des Forces), a matéria e a força mais não são que dois aspectos da mesma substância. A matéria é a força condensada; a força, a matéria dissociada.


(lxxxi) Les États Profonds de l’Hypnose, pelo Coronel de Rochas, pág. 75.


(lxxxii) O sujet vê as células cerebrais vibrarem sob a influência do pensamento e comparaas a estrelas que se dilatam e se contraem sucessivamente. (Les Ëtats Profonds de l’Hypnose pelo Coronel de Rochas, diretor da Escola Politécnica de Paris.) A respeito, o professor Th. Flournoy, da Universidade de Genêve, escrevia: “Basta consultar a literatura médica mais recente para encontrar, sob a pena de autores insuspeitos de misticismo, exemplos de vista interna. De uma parte, temos psiquiatras franceses que acabam de publicar alguns casos de alienados que apresentaram, poucos dias antes de seu fim, um melhoramento tão súbito quão inexplicável, ao mesmo tempo em que o pressentimento de sua morte próxima. De outra parte, há o caso de sonâmbulos que têm a visão clara de suas vísceras, às vezes abrangendo mesmo a sua estrutura íntima; este fato vem, pela primeira vez, transpor os limites da Ciência sob o nome de autoscopia interna ou autorepresentação do organismo. E, por uma divertida ironia da sorte, essa novidade vem apoiada por aqueles que se reconhecem defensores de uma escola que pretende rejeitar toda explicação psicológica desses fatos.” (Archives de Psychologie, agosto, 1903.)


(lxxxiii) “Ensinos Espiritualistas”, livro muito recomendável pela sua elevação moral.


(lxxxiv) Proceedings, pág. 151.


(lxxxv) Proceedings, págs. 102 e 107.


(lxxxvi) Phantoms of the Living, págs. 102 e 149. Proceedings, pág. 305.


(lxxxvii) Annales des Sciences Psychiques, págs. 356 e 361.


(lxxxviii) Ler Wissenschaftliche Abhandiungen, por Zõllner. Idem, O Desconhecido e os Problemas Psíquicos, por Camille Flammarion. – (N.T.)


(lxxxix) Ver a obra O Fenômeno Espírita, testemunho de sábios, por Gabriel Delanne, pág. 235.


(xc) Idem, pág. 238.


(xci) O Espiritismo ou Faquirismo Ocidental, pág. 340.


(xcii) O Congresso Espírita e Espiritualista Internacional de Paris, 1900, ratificou, por votação unânime, as seguintes declarações:


“1) Reconhecimento da existência de Deus, inteligência suprema, causa primária de todas as coisas;

2) pluralidade dos mundos habitados;

3) imortalidade da alma;

4) sucessividade de suas existências corporais na Terra e noutros globos do espaço;

5) demonstração experimental da sobrevivência da alma humana pela comunicação medianímica com os Espíritos;

6) condições felizes ou infelizes da vida humana, em razão das anteriores experiências da alma – de seus méritos e deméritos –, e dos progressos que ela tem a realizar;

7) perfectibilidade Infinita do ser; e

8) solidariedade e fraternidade universais.”


(xciii) Annales des Sciences Psychiques, dezembro, 1892.


(xciv) Há exceções a esta regra. Nem todos os médiuns devem as suas faculdades a uma vida pura e exemplar.


(xcv) “A Evolução Perispiritual”, capítulo XXIII.


(xcvi) A ordem de um magnetizador para que se realize um ato qualquer em certo tempo dado grava-se na memória do sonâmbulo e, no dia e hora fixados, essa ordem executa-se fiel e automaticamente.


(xcvii) Comunicação mediúnica recebida pelo autor.


(xcviii) Atos, 12:12


(xcix) Prece inédita, ditada, com o auxílio de uma mesa, pelo Espírito Jerônimo de Praga, a um grupo de operários.