Notas


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NOTAS: para maior comodidade ao leitor, as notas foram adicionadas ao longo do livro.


i Excetuado Paulo, versado nas letras.


ii Sabatier, diretor da seção dos Estudos superiores, na Sorbona, "Os Evangelhos Canônicos", pág. 5. A Igreja sentiu a dificuldade em encontrar novamente os verdadeiros autores dos Evangelhos. Daí a fórmula por ela adotada: vanfelho segundo...


iii Ver notas complementares nºs 2, 3 e 4, no fim do volume.


iv São assim designados os de Marcos, Lucas e Mateus.


v Ver nota complementar nº 1, no fim do volume.


vi Ver nota complementar n° 3.


vii A obra de S. Jerônimo foi, efetivamente, mesmo em sua vida, objeto das mais vivas críticas; polêmicas injuriosas se travaram entre ele e seus detratores.


viii Ver notas complementares nºs 2 e 3.


ix Ver "Os deicidas", por Cahen, membro do Consistório israelita.


x Ver minha obra "Depois da Morte", págs. 9 a 100.


xi Ver também nota complementar nº 7.


xii Ver nota complementar nº 5.


xiii Ver Bellemare, "Espírita e Cristão", págs. 351 e seguintes.


xiv Ver nota complementar n° 5.


xv Essa parábola adquire maior relevo pelo fato de ser a água, para os judeus cabalista, a representação da matéria, o elemento primitivo, o que chamaríamos hoje o éter cósmico.


xvi Ver Pezzani, "A pluralidade das existências", páginas 187 e 190.


xvii Ver nota complementar nº 6.


xviii Em hebraico, o verdadeiro sentido da palavra anjo, melach, é mensageiro.


xix O dom de profecia não consistia simplesmente em predizer o futuro, mas, de um modo mais extenso, em falar e transmitir ensinos sob a influência dos Espíritos.


xx Ver, quanto ao conjunto desses fenômenos, a nota complementar n° 7, sobre "Os fatos espíritas na Bíblia".


xxi Jesus tinha escolhido discípulos, não entre homens instruídos, mas entre sensitivos e videntes, dotados de faculdades mediúnicas. xxii Estes pormenores, que talvez surpreendam o leitor, não são um produto de nossa imaginação. Foram-nos comunicados por alto Espírito, cuja vida esteve envolvida com a do Cristo. O mesmo se dá em muitas passagens deste livro.


xxiii João, XX, 15-17 e 24-28.


xxiv Ver nota complementar nº 9, sobre "O perispírito ou corpo fluídico".


xxv Clemente de Alexandria refere uma tradição que circulava ainda no seu tempo, segundo a qual João enterrara a mão no corpo de Jesus e o travessara sem encontrar resistência. ("Jesus de Nazareth", por lbert Réville, 2°- vol., nota à pág. 470).


xxvi Ver minhas outras obras, especialmente "Depois da Morte" e "No Invisível" - "Espiritismo e Mediunidade".


xxvii W Crookes - "Pesquisas sobre os fenômenos espíritas"; Russell Wallace - "O moderno espiritualismo"; Aksakof - "Animismo e Espiritismo". Relativamente a uma série de fenômenos análogos e mais recentes, ver também Léon Denis - "No Invisível" - "Espiritismo Mediunidade", cap. XX.


xxviii Ver "No Invisível"-"Espiritismo e Mediunidade", pág. 332.


xxix Ver a morte de Estevão: Atos, VII, 55 e 56.


xxx Ver "No Invisível", pág. 346.


xxxi Apocalipse, XIX, 10.


xxxii Apocalipse, XIX, 10.


xxxiii Idem.


xxxiv Idem.


xxxv Apocalipse, XIX, 10.


xxxvi Denominavam-se então os médiuns profetas.


xxxvii Na versão grega dos Evangelhos e dos Atos, a palavra espírito está muitas vezes isolada. S. Jerônimo acrescenta-lhe a de santo; e foram os tradutores franceses da Vulgata que daí fizeram o Espírito-Santo, (Ver Bellemare - "Espírita e Cristão", págs. 270 e segs.


xxxviii Atos dos Apóstolos, X, 10-16, 28, 29, 44-48; XVI, 6-10; XXI, 4; Ep. Romanos - XIV, 14,1 Cor. - XII e XIV. - Ver também nota complementar nº 6.


xxxix Esse "Livro do Pastor" era lido nas igrejas, como o são atualmente os Evangelhos e as Epístolas, até o século V. São Clemente de Alexandria e Orígenes a ele se referem com respeito. Figura no mais antigo catálogo dos livros canônicos recebidos pela Igreja Romana e foi publicado por Caio em 220.


xl Atos, XII, 55, 56; IX, 10, 12; XVI, 9 etc.


xli Atos, XII, 7-10. Ver também v. 19 e XVI, 26.


xlii Ibid., VIII, 39, 40.


xliii Atos, VIII. 9-13.


xliv Ibid., II, 44-47; IV, 32-36.


xlv Resumo da história eclesiástica, pelo abade Racine. São Gregório de Nissa, em sua Vida de São Gregório, o taumaturgo, refere essa visão. Ver Obras de São Gregório de Nissa, edição de 1638, t. III, págs. 545 e 546.


xlvi Orígenes, edição beneditina de 1733, t. I, págs. 361 e 362.


xlvii Alb. de Broglie, A Igreja e o Império romano no século quarto, t. I, págs. 214 e seguintes.


xlviii Filostórgio, II, 9. Ver A Igreja e o Império Romano no século quarto, por Alb de Broglie, t. II, pá.g. 153.


xlix Confissões, livro. VIII, cap. XII.


l Carta a Evodius. Ep. CLIX. edição dos Beneditinos, t. 11, col. 562, e De cura pro mortuis, t. VI, col. 523.


li De cura pro mortuis, edição beneditina, t. VI, col. 527.


lii Lê-se na Suma (1, qu. 89, 8 2.m): “o espírito (anima separata) pode aparecer aos vivos”.


liii Ver nota complementar no 6.


liv História da Igreja galicana, t. 1, pág. 84.


lv Hist. ecies., liv. N, 6.


lvi Ibidem, liv. 11, 3. lvii Ibidem, liv. I, 9.


lviii Padre de Longuevsl, História da igreja galicana, 1, 84.


lix De Maistre de Sacy, Comentários sobre São Paulo, 1, 3, 22, 29.


lx Ver, quanto às particularidades desses fatos. E. Bellemare, Espírita e Cristão, Pág. 212.


lxi Essas palavras se referem à seguinte passagem do Salmo LXXXI, v. 6: "Eu disse: vós sois deuses e todos filhos do Excelso."


lxii Ver nota complementar nº 8.


lxiii Se, em sua linguagem parabólica, Jesus algumas vezes se denomina filho de Deus, com muito mais freqüência se designa filho do homem. Esta expressão se encontra setenta e seis vezes nos Evangelhos.


lxiv Lucas 1, 26-28.


lxv Marcos, 3, 21.


lxvi I Coríntios, XV, 13-15.


lxvii O que se denomina milagres são fenômenos produzidos pela ação de forças desconhecidas, que a ciência descobre cedo ou tarde. Não pode xistir milagre no sentido de postergarão das leis naturais. Com a violação dessas leis, a desordem e a confusão penetrariam no mundo. Deus não pode ter estabelecido leis para, em seguida, as violar. Ele nos daria, assim, o mais pernicioso exemplo; porque, se violamos a lei, poderemos ser punidos, ao passo que Deus, fonte da lei, terá atentado contra ela?


lxviii A queda da humanidade em Adão - diz o abade de Noirlieu em seu Catecismo filosófico para uso dos seculares - e a sua reparação em Jesus-Cristo, são os dois grandes fatos sobre que repousa o Cristianismo. Sem o dogma do pecado original não mais se concebe a necessidade do Redentor. Por isso, nada é ensinado mais explicitamente pela Igreja do que a queda de Adão e as suas funestas conseqüências, para todos os seus descendentes."


lxix I Epístola a Timóteo, II, 5.


lxx Essa expressão "mediador" é, além disso, aplicada três vezes a Jesus pelo autor da "Epístola aos Hebreus".


lxxi De Pressensé, Jesus Cristo, seu tempo, sua vida, sua obra, pág. 654. Encontra-se essa opinião em muitos autores católicos.


lxxii P Janvier, Explicação da moral católica. O vício e o pecado. - ver também La libre Parole, 3 de novembro de 1907.


lxxiii S. Jerônimo, Obras, edição beneditina de 1704, t. III, col. 514; S. Jerônimo cita os seguintes textos: Romanos, XI, 25, 26, 32; Miquéias, VII, 9, 19, etc.


lxxiv A palavra eterno, que tão freqüentes vezes se encontra nas Escrituras, parece não dever ser tomada ao pé da letra, mas como uma dessas expressões enfáticas, hiperbólicas, familiares aos orientais. É um erro esquecer que tudo são símbolos e imagens em seus escritos. Quantas promessas, pretensamente eternas, feitas ao povo hebreu ou a seus chefes, não tiveram realização! Onde está essa terra que os israelitas deviam possuir eternamente - in aeternum - (Pentateuco, passim). Onde essas pedras do Jordão, que Deus anunciava deverem ser, para seu povo, um monumento eterno (Josué, VI, 7)? Onde essa descendência de Salomão, que devia reinar eternamente em Israel (I Paralipom., XXII, 10), e tantas outras, idênticas promessas? Em todos esses casos, a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade, Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-seia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. (Ver abade J. Petit, Résurrection, de abril 1903). As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo, são eternas. As mesmas formas de linguagem eram empregadas pelos poetas latinos Horácio, Virgílio, Estácio e outros. Todos os monumentos imperiais de que falam devem ser, diziam eles, de eterna duração.


lxxv Extraído do Exame critico das doutrinas da religião cristã, de Patrício Laroque. As palavras são citadas em grego.


lxxvi Ver nota complementar n° 9.


lxxvii I Epístola aos Coríntios XV, 42-50 (traduzido do texto grego); ver também XV, 52-56; Epístola aos Filipenses, III, 21; S. João, V, 28 e 29; S. Inácio, Epístola aos Trallianos, Ix.


lxxviii Abade Petit, A renovação religiosa, págs. 4 e 53. Ver também nota complementar nº 9.


lxxix Abade Petit, obra citada, pág. 53.


lxxx Padre Marchal, O Espírito Consolador. pág. 24.


lxxxi Atos, VIII, 17; XIX, 6, etc.


lxxxii Mateus, III, 6; Lucas, XVIII, 13; Tiago, Epístola, V, 16; João, I Epístola, I, 9; etc.


lxxxiii Lucas, XXII, 19; I Cor., XI, 23-25.


lxxxiv Emílio Burnouf, A ciência das religiões, pág. 222.


lxxxv Mateus XXIII, 8.


lxxxvi Atos, X, 26.


lxxxvii Ver, na nota complementar nº 10, o texto de condenação de Galileu em 1615.


lxxxviii Quase nada parece ela disposta a evolver em tal sentido, e ainda em 1908 excomungou o abade Loisy por haver articulado em suas obras que a divindade do Cristo não é, historicamente, demonstrável. (Nota da segunda edição.)


lxxxix Ver nota complementar n° 1. xc Um escritor materialista de nomeada, o Sr. Emílio Ferrière, confessa em sua obra A causa primária, (Alcan, 1897) que a ciência materialista é incapaz de organizar um plano lógico de moral. "Quanto às conclusões morais – diz ele –, as trevas são de tal modo espessas e tão violentas as contradições, que ficamos reduzidos ao único partido filosófico prudente, a saber: resignar-se à ignorância".


xci Ver Depois da Morte, cap. VIII.


xcii Segundo as estatísticas, o número dos mortos voluntariamente se elevou de trezentos per cento, de cinqüenta anos para cá.

xciii Filosofia natural - pág. 210.


xciv O Anti-Cristo, por Frederico Nietzsche.


xcv Ver No Invisível - "Espiritismo e Mediunidade", cap. XX.


xcvi Ver capitulo V.


xcvii Russell Wallace - O moderno espiritualismo, página 139.


xcviii A retina, que é o mais perfeito dos nossos órgãos, percebe as ondulações etéreas desde 400 trilhões por segundo até 790 trilhões, isto é, tudo o que constitui a gama das cores, do vermelho, numa das extremidades do espectro solar, ao violeta, na outra extremidade. Fora daí, a sensação é nula. O professor Stokes conseguiu, entretanto, tornar visíveis os raios ultravioletas, fazendo-os atravessar um papel embebido em solução de sulfato de quinina, que reduz o número das vibrações. Do mesmo modo, o professor Tyndall tornou visíveis, por meio do calor, os raios infravermelhos, inapreciáveis à vista no estado normal. Partindo desses dados, podemos cientificamente admitir uma seqüência ininterrupta de vibrações invisíveis, e daí deduzir que, se os nossos órgãos fossem suscetíveis de receber a sua impressão, poderíamos distinguir uma variedade inimaginável de cores ignoradas e também inúmeras formas, substâncias, organismos, que presentemente não se nos revelam, em conseqüência da imperfeição dos nossos sentidos.


xcix Ver, entre outras, a obra do Dr. Baraduc, A alma humana, seus movimentos, suas luzes.


c Ver Revista Espírita, novembro de 1894, com o fac-símile e as obras do coronel de Rochas, Exteriorização da sensibilidade e Exteriorização da motricidade. Análogos resultados se encontram no caso do médium Herrod, e no caso afirmado pelo juiz Carter (Aksakof, Animismo e Espiritismo, págs. 78 e 79) assim como nos testemunhos do Sr. Glendinning (Borderland de julho 1896). Ver também G. Delanne, As aparições materializadas dos Vivos e dos Mortos, e H. Durville, O fantasma dos Vivos.


ci Ver caps. V, VIII; - Depois da Morte, cap. XXI e No Invisível, cap. III.


cii Segundo o Sr. Gabriel Delanne, que se aplicou a um estudo consciencioso e aprofundado do corpo fluídico, o perispírito é um verdadeiro organismo fluídico, um modelo em que se concreta a matéria e se organiza o corpo físico. É ele que dirige automaticamente todos os atos que concorrem para a manutenção da vida. Sob o influxo da força vital, dispõe as moléculas materiais de conformidade com um desenho, um plano determinado, que representa todos os grandes aparelhos do organismo: respiração, circulação, sistema nervoso, etc., que são as linhas de força. É esse modelo, esse "invisível desenho ideal pressentido por Claude Bernard", que mantém a estabilidade do ser no meio da renovação integral da matéria organizada; sem ele, a ação vital poderia tomar todas as formas, o que não se verifica. É igualmente de acordo com esse plano fluídico perispiritual que é regulada a evolução embriogênica do ser, até à organização completa. Ver G. Delanne, A evolução anímica e As aparições materializadas dos vivos e dos mortos.


ciii Ver nota complementar n° 13.


civ Investigações sobre os fenômenos do espiritualismo, Leymarie, editor”.


cv Ver O Psiquismo experimental, por A Erny, página 184. - Ver também minha obra No Invisível, cap. XX.


cvi Revue Scientifique et Morale du Spiritisme, dezembro 1909 e janeiro 1910.


cvii J. Maxwell Phenomènes Psychiques. pág. 260.


cviii Depois da Morte e No Invisível.


cix Ver No Invisível, cap. XVIII.


cx Ver Espiritismo ou Faquirismo ocidental, pelo Dr. Gibier.


cxi Ver a Internacional Review, setembro 1909.


cxii Ver No Invisível, cap. XIX.


cxiii Ver No Invisível, caps. IX e X.


cxiv Ver Annales des Sciences Psychiques, agosto, setembro e novembro 1907 e fevereiro 1909.


cxv Ver, na nota complementar nº 13, o caso do professor Hare.


cxvi E Janet, O automatismo psicológico.


cxvii Ver O Problema do Ser, do Destino e da Dor, cap. IV.


cxviii Ver nota complementar nº 12 e No Invisível, "Identidade dos Espíritos", cap. XXI.


cxix Ver Depois da Morte, cap. XXXVII.


cxx "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique eternamente convosco o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê nem o conhece". (João, XVI, 16, 17)


cxxi Ver cap. IX.


cxxii Ver O Problema do Ser, do Destino e da Dor.


cxxiii Ver a resenha do Congresso Espírita de Barcelona, 1888. Livraria das Ciências psíquicas, Paris.


cxxiv Habitações dos mineiros belgas.


cxxv Russell Wallace, O moderno espiritualismo, página 295.


cxxvi A Igreja, pelo órgão dos seus mais autorizados teólogos, julgou ter o direito de afirmar que nenhum sentimento de piedade e caridade subsistia no coração dos crentes e dos bem-aventurados a respeito dos que tivessem, porventura, sido seus pais, parentes, companheiros de existência neste mundo: "Os eleitos, no céu, não conservam sentimento algum de amor e amizade pelos réprobos; não sentem por eles compaixão alguma e até gozam do suplício de seus amigos e parentes." "Os eleitos o gozam no sentido de que se sentem isentos de torturas, e que, por outro lado, neles terá expirado toda compaixão, porque admirarão a justiça divina". (Summa Theologla, de S. Tomás de Aquino; suplemento da parte III, quest. 95, arts. 1, 2 e 3, edição de Lião, 1685, t. 11, pág. 425) É também essa a opinião de S. Bernardo (Tratado de Diligendo Deu, cap. XV, 40; edição Mabillon, t. 1, col. 601). Daí a conseqüência tirada por certos autores místicos: “Para chegar, desde este mundo, à vida perfeita, é preciso não conservar ligação alguma culposa; se, pois, um pai, mãe, marido ou esposa, etc., morreram como criminosos, ostensivamente e em estado de pecado mortal, convém arrancar do coração toda a lembrança deles, pois que são perpetuamente odiados por Deus e ninguém os poderia amar sem impiedade’”. Doutrina monstruosa, destruidora de toda a idéia familiar e bem diferente dos ensinos do Espiritismo, que fortificam o espírito da família, mostrando-nos os vínculos que ligam seus embros, preexistentes e persistentes na vida do espaço. Nenhuma alma é odiada por Deus. O Amor infinito não pode odiar. A alma criminosa expia, redime-se, cedo ou tarde se reabilita com o auxilio de suas irmãs mais adiantadas.


cxxvii Cap. III, 22.


cxxviii XIX, 3.


cxxix Daniel, V, 11.


cxxx “Tudo é nada” diz o texto hebraico.


cxxxi "Amós" V, 22, 24.


cxxxii "Isaías", LVIII, 4-8.


cxxxiii “Miquéias”, VI, 8.


cxxxiv Cerca do ano 700 antes da nossa era.


cxxxv F, Josef. Guerra dos Judeus contra os romanos. Trad. de Arnald d'Andilly, edição de 1838, de Buchon, livro IV, cap. XIX. pág. 704.


cxxxvi “Mateus”, XXVII, 46. - “Marcos”, XV, 34.


cxxxvii "Lucas", XXIII, 46.


cxxxviii "João", XIX, 30.


cxxxix “Mateus”, XXVIII, 9. “Marcos”, XVI, 9. “Lucas”, XXIV, 15. - “João”, XX, cxl Enciclopédia das ciências religiosas, de E Lichtenberger.


cxli As bíblias e os iniciadores religiosos da humanidade, por Leblois, pastor em Strasburgo.


cxlii Ver a esse respeito o prefácio dos Beneditinos ao comentário do Evangelho segundo S. Mateus. Obras de S. Hilário, cols. 599-600.


cxliii Ver Júlio Blois, O mundo invisível, pág. 62.


cxliv T 1, pág. 28.


cxlv Ver, a esse respeito, S. Justino, Apologética, 1, 18, passagem adiante citada em a nota 8.


cxlvi Em certas Bíblias esse capítulo figura à parte, sob o titulo "História de Susana".


cxlvii Ver 1 Reis, XXVII, 6 e seguintes.


cxlviii Tradução francesa de Paul Sabatier, doutor em teologia, Paris, Fischbacher, 1885.


cxlix Sofrônius, cap. CXLVII.


cl Em Lipoman, t. VI. Discurso acerca do sínodo de Nicéia. 155 Livro VIII, cap. XXIII.


cli Ver Revue Scientifique et Morale du Spiritisme, fevereiro 1900.


clii Ver Léon Denis, No Invisível - "Espiritismo e Mediunidade", cap. XVIII.


cliii 4 de outubro de 1875.


cliv 4 de agosto de 1876.


clv Ver Annales des Sciences Psychiques, fevereiro de 1906, pág. 120.


clvi Ver, por exemplo, "Isaías", XLVII, 12-15.


clvii Ver também o fantasma do Livro de Jô, IV, 13-16.


clviii Ver Depois da morte, cap. 1°.


clix Ver, entre outros fatos, no livro II dos Macabeus a aparição do profeta jeremias e do sumo-sacerdote Onias a Judas Macabeu.


clx "Números" XXII, XXIII, XXIV.


clxi Ver A de Rochas. Exteriorização da sensibilidade e Exteriorização da motricidade; - G. Delanne, Aparições materializadas dos vivos e dos mortos; - H. Durville, O Fantasma dos vivos.


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